O fio condutor que nos transportava no convívio levou-nos ao seu último momento dentro da casa de S. José – o encerramento. Estávamos divididos nos sentimentos. Por um lado ansiávamo-lo para estarmos com os nossos amigos e familiares para lhes testemunhar a nossa alegria. Mas por outro lado sabíamos que o encerramento é de certa forma um fim, a despedida, o voltar ao mundo de onde tínhamos tirado férias por três dias e queríamos prolongá-las. Apesar de tudo, o sentimento dominante é mesmo a saudade. Ainda estamos ali, todos, mas já não estamos apenas uns para os outros. Estamos muito perto das cadeiras mas sabemos que nunca mais vamos poder estar lá da mesma forma que estivemos, que se lá voltarmos tudo será diferente pois como dizia António Guterres, não há uma segunda oportunidade para uma primeira impressão. Mas a saudade maior é mesmo de Cristo que continua presente entre nós mas que não o sentimos como ele estava no nosso meio, durante a oração tão verdadeira que lhe fizemos.
Esta saudade de tudo o que é bom e o medo de que seja difícil repetir-se faz-nos chorar no encerramento. Não é por sermos piegas, é por sermos fortes que chorámos.
A festa correu bem, como o 1052 merecia. Não é todos os dias que o Sr. Bispo fala directamente para nós nem muito menos para nos chamar “um máximo”. A sua presença deu-nos força e a sua palavra reforçou a nossa coragem para enfrentar o mundo que não tinha sofrido a mesma transformação que nós.
A festa dentro da festa – a Eucaristia, apesar da hora a que começamos a celebrar, decorreu com enorme dignidade. A participação consciente e activa dos convivas que nela entregamos o nosso compromisso para que o Senhor o abençoasse permitiu-nos fazer um verdadeiro momento de acção de graças.
Terminava a Eucaristia e com ela o nosso convívio. Iniciava-se o quarto dia…
Esta saudade de tudo o que é bom e o medo de que seja difícil repetir-se faz-nos chorar no encerramento. Não é por sermos piegas, é por sermos fortes que chorámos.
A festa correu bem, como o 1052 merecia. Não é todos os dias que o Sr. Bispo fala directamente para nós nem muito menos para nos chamar “um máximo”. A sua presença deu-nos força e a sua palavra reforçou a nossa coragem para enfrentar o mundo que não tinha sofrido a mesma transformação que nós.
A festa dentro da festa – a Eucaristia, apesar da hora a que começamos a celebrar, decorreu com enorme dignidade. A participação consciente e activa dos convivas que nela entregamos o nosso compromisso para que o Senhor o abençoasse permitiu-nos fazer um verdadeiro momento de acção de graças.
Terminava a Eucaristia e com ela o nosso convívio. Iniciava-se o quarto dia…
3 comentários:
é tao lindo akilo k escreves k as lagrimas caem m pela cara a baixo...
a experiencia k s vive nakeles 3 dias dentro dakela casa com pessos espetaculares é uma experiencia ineskexivel...
o quarto dia pode ser dificil mas é mt mt bom...
bjitos de uma grande amiga...
Amigo TOJO,
como é bom saber que não fui a única a sentir que podemos ser sempre mais felizes com aquele que nunca nos abandona. Fiquei muito surpresa, mas feliz por fazeres parte do 1052. Na verdade desconfiava de toda aquela emoção final, desconfiava de tudo... não preciso de desconfiar mais! Dou graças a Deus por me ter dado a coragem de participar e agradeço-lhe todos os que pôs no meu caminho.
Um beijinho muito grande e muitos parabéns pelo teu blog. Continua grande amigo!
E eu (que não deitei uma lágrima no meu encerramento) também me deixei dominar pela emoção do momento de tal forma que nem cebolas ou drogas me fariam chorar mais. :)
Beijinhos, Joaninha* (assinei "Joaninha" no primeiro comentário, agora vai ser sempre assim lol)
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