Foi curioso ver algumas pessoas que habitualmente criticam acções isoladasestarem a sobrevalorizar o apagão pedido para o dia 29, durante cinco minutos, a iniciar às 19h55m.
Não conheço o resultado, mas não tenho grandes dúvidas de que não terá tido o sucesso desejado pelos organizadores. Mesmo que tivesse, valeria mais para despertar as pessoas para este problema do que pela diminuição da poluição nesse momento. A ecologia, a defesa do ambiente são importantes para o cristão, de forma a que ele se lembre que é administrador e não proprietário dos bens que a natureza lhe oferece.
Não enveredo pela linha do alarmismo, mas também não sou laxista ao ponto de pensar que os outros e a ciência tratarão disso.
Por falar em actividades pontuais, realizou-se no porto, ao lado do Via Catarina uma acção que se tem repetido por vários países da Europa. Um grupo de pessoas une-se para dar abraços. É tão estranho como interessante. Quem passa na rua é convidado para um abraço. No meio da confusão diária em que só pensamos no que vamos fazer e não paramos de ser comandados pelo relógio faz-nos bem parar para dar um abraço, para valorizar o amor, a amizade, ou simplesmente a pertença a esta família que vivemos no mundo. Só por coincidência é que esta iniciativa se realizou no dia do pós-convívio (seita dos abraços e dos beijinhos, como alguns lhe chamam) 1052:-) Quem sabe um dia ainda a realizaremos por aqui. Eu alinho – 1.
Não conheço o resultado, mas não tenho grandes dúvidas de que não terá tido o sucesso desejado pelos organizadores. Mesmo que tivesse, valeria mais para despertar as pessoas para este problema do que pela diminuição da poluição nesse momento. A ecologia, a defesa do ambiente são importantes para o cristão, de forma a que ele se lembre que é administrador e não proprietário dos bens que a natureza lhe oferece.
Não enveredo pela linha do alarmismo, mas também não sou laxista ao ponto de pensar que os outros e a ciência tratarão disso.
Por falar em actividades pontuais, realizou-se no porto, ao lado do Via Catarina uma acção que se tem repetido por vários países da Europa. Um grupo de pessoas une-se para dar abraços. É tão estranho como interessante. Quem passa na rua é convidado para um abraço. No meio da confusão diária em que só pensamos no que vamos fazer e não paramos de ser comandados pelo relógio faz-nos bem parar para dar um abraço, para valorizar o amor, a amizade, ou simplesmente a pertença a esta família que vivemos no mundo. Só por coincidência é que esta iniciativa se realizou no dia do pós-convívio (seita dos abraços e dos beijinhos, como alguns lhe chamam) 1052:-) Quem sabe um dia ainda a realizaremos por aqui. Eu alinho – 1.
Sem comentários:
Enviar um comentário