domingo, 13 de abril de 2008

A vida é...

"A vida é uma oportunidade, aproveite-a...
A vida é beleza, admire-a...
A vida é felicidade, deguste-a...
A vida é um sonho, torne-o realidade...
A vida é um desafio, enfrente-o...
A vida é um dever, cumpra-o...
A vida é um jogo, jogue-o...
A vida é preciosa, cuide dela...
A vida é uma riqueza, conserve-a...
A vida é amor, goze-o...
A vida é um mistério, descubra-o...
A vida é promessa, cumpra-a...
A vida é tristeza, supere-a...
A vida é um hino, cante-o...
A vida é uma luta, aceite-a...
A vida é aventura, arrisque-a...
A vida é alegria, mereça-a...
A vida é vida, defenda-a..."
Beata Teresa

8 comentários:

Anónimo disse...

Desculpe lá, não tem nada a ver com o assunto do post, mas li no seu perfil isto:
"semina nas horas vagas:-)"

percebi mal ou é um seminarista? nas horas vagas?!

quanto às gangas e Cª Lda, por acaso já leu o Código do Direito Canónico? Ou é lei morta?

Eu sei que em Portugal começou a ser moda a lei ser só para alguns ou então como já se dizia em mil novecentos e oitenta e quatro "nada era ilegal, uma vez que já não havia leis"!

Espero que ao menos não seja um daqueles que se vestem eclesiasticamente quando vão ver o Papa!

Olhe, hoje o celebrante da missa em que participei pediu que rezássemos para que os padres fossem santos! Não sei é se alguns o querem ser!

Anónimo disse...

Olá de novo! Sou seminarista, sim e sempre. mesmo quando trabalho sou seminarista. não uso isso para me vangloriar, mas também não tenho o mais pequeno receio de o afirmar. A confusão gerada pelas horas vagas era apenas para mostrar que ja fiz muitas coisas enquanto seminarista, algo que até "ZÉ" chegar todos tinham percebido.
quanto as "gangas e companhia" como lhe chama, acho que há uma grande confusão na leitura que se faz talvez pela citação começar por referir "véu e batina". é que o texto nunca fala de sacerdotes, falam de santos. e santo todos podemos e devemos ser, aliás, ai de nós se não formos. portanto, quem quiser ser santo pode sê-lo usando calças de ganga e indo ao cinema, bebendo coca-cola e comendo cachorros quentes, claro que não será por aí que atingirá a santidade, mas tb n a deixará de atingir por isso.
Relativamente à sua opinião de em Portugal a lei ser só para alguns é moda, apesar de não concordar, fico contente pois as modas passam...
Respondendo à provocação, não, não usei traje eclesiástico quando estive na audiência com Sua Santidade, mas grandes amigos usaram, pedia para respeitar a sua opinião, quanto à minha, já a dei a quem tinha de dar, a eles próprios.
por fim, realçar as palavras do presidente da eucaristia que o sr. "Zé" também celebrou, é necessário realmente rezar pela santificação de todos e se houver alguém que não queira ser, não desistamos de rezar, pelo contrário, rezemos ainda mais.
Obrigado por visitar o diário de um miúdo. Jorge Giroto

Anónimo disse...

"pedia para respeitar a sua opinião"

presumo que se esteja a referir à sua deles, não sei se está a perceber!
Mas sabe, há coisas na vida que não são opiniões! ou já não se ensina isso no seu seminário!

"acho que há uma grande confusão na leitura"
percebo que ande confuso!

quanto ao 1984 é um livro de george orwell. leia, apesar de não ser um livro de teologia, não deixa de ser um bom livro! apesar de ter sido editado pela 1ª vez Há cerca de 60 anos, continua bastante actual!

leia também o Código de Direito Canónico, todo, e concluirá que há coisas que não são opiniões! são para cumprir!
No tempo (já longínquo) que passei pelo seminário foi assim que me ensinaram. É por isso que ainda que conteste na fase de discussão, não deixo nunca de cumprir com aquilo que me comprometo!

ainda que não faça a menor ideia de quem é nem o seminário que frequenta, rezarei por si!

Anónimo disse...

ola!
No Seminário que frequento ainda se ensina isso e ao contrário do que podia acontecer noutras épocas, nós aprendemos. relativamente ao facto que comentou da primeira vez da nossa ida a Roma e do uso de cabeção devo dizer-lhe que não houve orientação em nenhum sentido, pelo que ficou ao critério de cada um levar ou não cabeção, isto é, dependia de cada um.
Já agora, diz no fim que não sabe em que seminario ando nem quem sou, o que também não é necessário para discutir ideias, so nao percebo como sabe que fomos a Roma e ainda que alguns amigos meus levavam cabeção. Sempre se ensinou a verdade no seminário, nem sempre as pessoas a aprenderam...
Relativamente ao livro que referiu não percebo a ligação, apesar de admirar o livro, principalmente por o autor ter criado um ministério da verdade, que talvez fizesse falta nos nossos dias...A censura que o autor defende como algo que vai continuar a existir passa também por esta vontade de querer julgar os outros...
Penso que já tiha dito, se nao digo agora, nunca li o código todo, vou lendo e estudando...
Se alguma coisa nos há-de unir, já que não será a opinião, será certamente a oração.
Felicidades na sua missão

Anónimo disse...

Olá!!
Passo por aqui muitas vezes (quase, quase todos os dias... :p)...Há muito tempo que me fico apenas pela leitura e não faço nenhum comentário...No entanto hoje senti a necessidade de comentar este texto da Beata Teresa!!
Nos últimos tempos sei que não tenho vivido de acordo com as noções e os ensinamentos desta Beata...Talvez por isso tenha ficado comovida e este texto me tenha tocado de uma forma diferente e emotiva!!Gostei muito...Soube-me bem ler e reler e meditar sobre ele...Vou tentar torná-lo o meu "código de sobrevivência" :) Quando pensar que na minha vida nada corre como eu desejaria...que nada faz sentido...vou tentar lembrar-me destas sábias palavras!! :)
Obrigado por escreveres ou encontrares textos tão fortes e bonitos...este hoje marcou-me com muita força!!
Boa sorte e continua sempre a escrever e a fazer as tuas pesquisas...
Beijinho grande da sempre miguita Ca

Anónimo disse...

só para fim de conversa, porque como aqui cheguei também daqui me vou embora, quero dizer-lhe que quanto ao facto de "so nao percebo como sabe que fomos a Roma e ainda que alguns amigos meus levavam cabeção." fiquei agora a saber que também foi a Roma. Não sabia.

se ler bem o que eu disse e que volto a repetir "Espero que ao menos não seja um daqueles que se vestem eclesiasticamente quando vão ver o Papa!" estava a referir-me a muitos que conheço a maneira de pensar e que têm várias formas de agir, têm um discurso e uma prática diferente. E depois existem os canais de informação, TV, jornais nacionais, regionais, diocesanas e a net. pois na net está tudo! é só saber escolher o caminho.

por alguns textos que tive a curiosidade de ler no seus blog e que tem todo o direito de escrever sobre o que pensa, da forma como pensa, de escrever como lhe apeteça, presumo que seja um seminarista que frequenta o seminário de viseu, pela referência que faz ao caso da Moviflor e da Agência de seguros Açoreana. No seu perfil fala em Foz-Côa, que presumo que pertença à Diocese da Guarda. Mas isso nem sequer é importante.

Quanto a esta frase "Sempre se ensinou a verdade no seminário, nem sempre as pessoas a aprenderam...", olhe, confesse-se!

e a minha dedução acima estiver certa,mito dificilmente alguma vez serei seu paroquiano, pois resido em lugar bem distante, mas se eventualmente as nossas vidas tiverem de se cruzar por um qualquer acidente geográfico, também lhe digo que a minha fé não é uma fé de padres, ainda que os considere absolutamente necessário.

A sua maneira de pensar e no que transparece de agir não faz a minha ideia do que deve ser o sacerdócio, mas também sei que é para o lado que deve dormir melhor!

passe bem!

Anónimo disse...

Caríssimos amigos e irmãos em Cristo! Como diz Santo Agostinho " O fruto de minhas Confissões é ver, não o que fui, mas o que sou... Revelarei, pois, àqueles a quem me mandais servir, não o que fui mas o que já sou e o que ainda sou. Mas não me julgo a mim mesmo. Seja, pois, escutado assim".
Como le, caríssimo Irmão Zé, devemos respeitar e ademirar a pessoa, quando expressa as suas ideias! Como disse, a sua fé, não é uma fé de padres! Mas deixe-me dizer que sem eles será que haverá caminho na fé?
No entanto, peço desculpa por aquilo que irei escrever, mas vejo uma pequena frustração perante os seminaristas e futuros sacerdotes, será que também queria ser um????
A messe é grande, os trabalhadores são poucos, mas é Deus quem os chama e escolhe!
Abraço em Cristo!

Anónimo disse...

Passei por aqui e li todos os comentários aqui escritos...Fiquei sensibilizada pela acessa discussão que se gerou.Começo por dizer que todos temos uma opinião e que esta deve ser respeitada, mas fiquei preplexa com os comentários do "Zé". Se é facto que padres e seminaristas são alvo de muita contestação, também é facto que as pessoas vêm neles um alvo apetecível para a crítica. Tenho pena da crítica quando esta não prescuta as pessoas e os seus contextos, mas apenas as ataca...Tenho ainda mais pena da situação que se gerou - pela abordagem pouco simpática e pela falta de delicadeza.

Que Deus nos guie e que aclame sentimentos de frustação contra aqueles que nada têm a ver com eles.

Cumprimentos