Ontem, sábado, foi um bom dia!
Sem saudades de me levantar cedo e de passar um terço do dia em estradas lá fui até Fátima com os utentes do lar de Ferreirim e com mais três “utentes” do seminário, meus condiscípulos.
Foi muito mais que um livro que lemos neste dia e rezamos mais do que os dois terços que recitámos na viagem ou da eucaristia em que participámos. Estar, acolher, sentir aqueles homens e mulheres é aprender a ser imagem de Deus cada vez mais semelhante… Acompanhou-nos um mestre nessa área… Não havia um nome que não soubesse bem como a história por trás dele. Incansável no carinho e na boa disposição coloca aqueles seres humanos no lugar que eles merecem. Muitas vezes a resposta era apenas o esboço de um sorriso ou um blá blá mal pronunciado mas facilmente perceptível, era o seu obrigado…
Depois de estarmos com a Mãe do seu podemos passar pela Figueira para ir a praia. Gosto mesmo de mar… quem me conhecer e não imaginar a minha aldeia pensa que é uma ilha paradisíaca (no fundo é, mas é uma ilha rodeada de terra…lol)! E agora gosto ainda mais, foi neste belo ambiente que a Olímpia, uma jovem utente do lar,com 26 anos, sem pais biológicos pediu ao pai Tó Zé se podia ir a net arranjar um rapaz jeitoso até que alguém disse que estava lá eu. A miúda olhou para mim e disse :-“bem, não é jeitoso, mas se o pai Tó Zé não se importar… Foi então que se virou para mim e perguntou :-“queres-te casar comigo?” Apesar do sogro e da noiva serem simpáticos lá tive de dizer não num golpe de rara inteligência emocional!
Depois deste momento central, lá voltamos para casa tendo ainda tempo para ouvir histórias de acontecimentos de quem lá trabalha há 23 anos, mas também de quem já faz história naquela casa há oito anos. Foi bom conhecê-los… Foi bom estar com eles… vai ser bom voltar.
Sem saudades de me levantar cedo e de passar um terço do dia em estradas lá fui até Fátima com os utentes do lar de Ferreirim e com mais três “utentes” do seminário, meus condiscípulos.
Foi muito mais que um livro que lemos neste dia e rezamos mais do que os dois terços que recitámos na viagem ou da eucaristia em que participámos. Estar, acolher, sentir aqueles homens e mulheres é aprender a ser imagem de Deus cada vez mais semelhante… Acompanhou-nos um mestre nessa área… Não havia um nome que não soubesse bem como a história por trás dele. Incansável no carinho e na boa disposição coloca aqueles seres humanos no lugar que eles merecem. Muitas vezes a resposta era apenas o esboço de um sorriso ou um blá blá mal pronunciado mas facilmente perceptível, era o seu obrigado…
Depois de estarmos com a Mãe do seu podemos passar pela Figueira para ir a praia. Gosto mesmo de mar… quem me conhecer e não imaginar a minha aldeia pensa que é uma ilha paradisíaca (no fundo é, mas é uma ilha rodeada de terra…lol)! E agora gosto ainda mais, foi neste belo ambiente que a Olímpia, uma jovem utente do lar,com 26 anos, sem pais biológicos pediu ao pai Tó Zé se podia ir a net arranjar um rapaz jeitoso até que alguém disse que estava lá eu. A miúda olhou para mim e disse :-“bem, não é jeitoso, mas se o pai Tó Zé não se importar… Foi então que se virou para mim e perguntou :-“queres-te casar comigo?” Apesar do sogro e da noiva serem simpáticos lá tive de dizer não num golpe de rara inteligência emocional!
Depois deste momento central, lá voltamos para casa tendo ainda tempo para ouvir histórias de acontecimentos de quem lá trabalha há 23 anos, mas também de quem já faz história naquela casa há oito anos. Foi bom conhecê-los… Foi bom estar com eles… vai ser bom voltar.
2 comentários:
nao ando com espirito pa comentar os teus textos da maneira k gostaria de comentar, mas mesmo assim n poderia deixar de dizer que adoro o k escreves e a maneira como transmits os teus sentimentos pelos outros e por deus...pelo mesmo motivo que falei no inicio, desculpa mas vou deixar este comentario em anonimo, mas tu descobriras kem sou...
queremos agradecer sinceramente o facto de nos dares tanto valor.
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