segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Qul seria o retrato de um padre?

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Talvez assim:

Um grande homem existe, simples e amigo de todos, tantas vezes esquecido e desprezado.
Mais que os anjos em poder e dignidade, é um homem extraordinário, pela grandeza de sua dedicação a Deus e a seus irmãos.
Sendo como os outros, tem o poder divino em suas mãos, com as quais nos pode abrir as portas do céu...
Moço ainda a Igreja lhe confere o título de presbítero, porque pensa, age com prudência e aconselha como velho.
Quando idoso, recita ainda diariamente: "Irei ao altar de Deus, do Deus que alegra a minha juventude", pois que tem o espírito sempre jovem e o coração a transbordar alegrias joviais...
Sábio nas coisas de Deus, orienta e dirige as consciências, como verdadeira luz que é das almas.
E sendo sábio e culto pelos estudos que tem, se faz simples como as crianças e se faz tudo para todos, a fim de ganhá-los para o reino dos céus...
Pobre, enriquece-se da sabedoria divina, das graças e dons celestes, dos quais ele é o legítimo dispensador...
Rico assim de ciência e santidade, torna-se pobre com os pobrezinhos, chora com os que choram e sofre com os que sofrem...
Forte e firme, levanta-se poderoso para defender os direitos de Deus e da Igreja.
Nem sempre o reconhecemos como se deve, nem o veneramos como merece...
É o homem de Deus e o amigo dos Homens: O Sacerdote

Pe. Antônio"

in "buscando novas águas

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