Férias são férias…
Uma semana necessária como “pão para a boca”… depois dos exames que correram bem a mim e a todos os meus grandes amigos do meu ano.
Mas no meio da semana esta coisa fez nada mais nada menos que um ano de existência, foi no dia 5. Até agora não cumpri nenhum dos objectivos disto… até porque nunca tive, não tenho e espero nunca ter. Aliás, minto. Tinha o objectivo de falar da minha participação no convívio fraterno. Mas isso resolveu-se em 3 ou 4 dias. Depois… ia-se escrevendo coisas mais ou menos engraçadas e interessantes. Não sei se vou escrever mais oito dias, meio ano, um ou até 10 anos. Não sei se vou por fotos de Mós, de Viseu, de Lamego, de Braga, De Alvarenga ou de Cabril…
Num ano que por cá estive houve momentos de tudo… bons comentários, maus e ainda péssimos…
Houve uma paragem… a propósito do famoso texto atribuído a João Paulo II mas que pelos vistos não era dele, mais especificamente por uma deficiente interpretação no ponto de santos que não usem véu ou batina… apenas para dizer que todos temos de ser santos… passou… procurei crescer. Voltaria a colocá-lo e não encontro nada que possa condenar no texto… Precisamos de santos. Ponto final. Independentemente do como, mas que o sejam. Quem pode não concordar?
Lembro-me de passar por uma fase de diário de um miúdo em férias, em que escrevia umas coisitas que ouvia nos meus colegas das obras… que bom é trabalhar com eles, que bem me fez e faz esse tipo de trabalho. Tenho uma admiração enorme por esta gente boa... aprecio-os muito mais que a alguns políticos ou personagens que entre si trocam o nome/elogio de intelectuais...
Tenho a minha opinião própria sobre mim, a minha auto-estima… que não é negar as minhas limitações… é aceitá-las… Não vos vou dizer o que penso de mim, posso-vos dizer que recebi elogios, críticas… de tudo… felizmente não é apenas uma pessoas que diz que escrevo mal, que isto não faz sentido, que não vê grande proveito nisto… concordo com todos… mas se tivéssemos de ser realmente bons em tudo o que fazemos… que faríamos?
Um ano… tanto tempo… e tão pouco, talvez. Um espaço... para escrever coisas tão parvas como a afirmação ue acabei de fazer e algo tão sério como referi em relação à santidade... Diário de um miúdo...
Uma semana necessária como “pão para a boca”… depois dos exames que correram bem a mim e a todos os meus grandes amigos do meu ano.
Mas no meio da semana esta coisa fez nada mais nada menos que um ano de existência, foi no dia 5. Até agora não cumpri nenhum dos objectivos disto… até porque nunca tive, não tenho e espero nunca ter. Aliás, minto. Tinha o objectivo de falar da minha participação no convívio fraterno. Mas isso resolveu-se em 3 ou 4 dias. Depois… ia-se escrevendo coisas mais ou menos engraçadas e interessantes. Não sei se vou escrever mais oito dias, meio ano, um ou até 10 anos. Não sei se vou por fotos de Mós, de Viseu, de Lamego, de Braga, De Alvarenga ou de Cabril…
Num ano que por cá estive houve momentos de tudo… bons comentários, maus e ainda péssimos…
Houve uma paragem… a propósito do famoso texto atribuído a João Paulo II mas que pelos vistos não era dele, mais especificamente por uma deficiente interpretação no ponto de santos que não usem véu ou batina… apenas para dizer que todos temos de ser santos… passou… procurei crescer. Voltaria a colocá-lo e não encontro nada que possa condenar no texto… Precisamos de santos. Ponto final. Independentemente do como, mas que o sejam. Quem pode não concordar?
Lembro-me de passar por uma fase de diário de um miúdo em férias, em que escrevia umas coisitas que ouvia nos meus colegas das obras… que bom é trabalhar com eles, que bem me fez e faz esse tipo de trabalho. Tenho uma admiração enorme por esta gente boa... aprecio-os muito mais que a alguns políticos ou personagens que entre si trocam o nome/elogio de intelectuais...
Tenho a minha opinião própria sobre mim, a minha auto-estima… que não é negar as minhas limitações… é aceitá-las… Não vos vou dizer o que penso de mim, posso-vos dizer que recebi elogios, críticas… de tudo… felizmente não é apenas uma pessoas que diz que escrevo mal, que isto não faz sentido, que não vê grande proveito nisto… concordo com todos… mas se tivéssemos de ser realmente bons em tudo o que fazemos… que faríamos?
Um ano… tanto tempo… e tão pouco, talvez. Um espaço... para escrever coisas tão parvas como a afirmação ue acabei de fazer e algo tão sério como referi em relação à santidade... Diário de um miúdo...
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