Deus é amor! A vida se transforma
1944. A guerra se abate sobre Trento. Destruição, ruínas, mortos. Os bombardeios continuam e com eles desaparecem aquelas coisas ou pessoas que constituíam o ideal dos nossos jovens corações. Uma de nós amava a própria casa e ela foi destruída. Uma outra esperava pelo dia de seu casamento, mas o noivo não retornou da guerra. O meu ideal era o estudo, a guerra me impede de freqüentar a universidade.
Cada acontecimento nos toca profundamente. A lição que Deus oferece por meio das circunstâncias é clara: tudo é vaidade das vaidades. Tudo passa. Aflora uma pergunta: existirá um ideal que não morre, que nenhuma bomba seja capaz de destruir? Sim, Deus. Em meio à destruição causada pela guerra, conseqüência do ódio, a luz do carisma nos leva a uma compreensão totalmente nova. Como se fosse a primeira vez ficamos extasiadas pela verdade sobre Deus: “Deus é amor” (1Jo 4,8): qualquer circunstância que nos atinge, seja ela alegre, triste ou indiferente, tudo nos parece uma expressão do seu amor. A alegria e a surpresa são tão grandes que não hesitamos em escolher a ele, exatamente a ele, Deus Amor, como ideal da nossa vida. E comunicamos logo, a quem está perto de nós – parentes, amigos – a nossa grande descoberta: “Deus é amor, Deus nos ama, Deus o ama!”.
in focolar.org
1944. A guerra se abate sobre Trento. Destruição, ruínas, mortos. Os bombardeios continuam e com eles desaparecem aquelas coisas ou pessoas que constituíam o ideal dos nossos jovens corações. Uma de nós amava a própria casa e ela foi destruída. Uma outra esperava pelo dia de seu casamento, mas o noivo não retornou da guerra. O meu ideal era o estudo, a guerra me impede de freqüentar a universidade.
Cada acontecimento nos toca profundamente. A lição que Deus oferece por meio das circunstâncias é clara: tudo é vaidade das vaidades. Tudo passa. Aflora uma pergunta: existirá um ideal que não morre, que nenhuma bomba seja capaz de destruir? Sim, Deus. Em meio à destruição causada pela guerra, conseqüência do ódio, a luz do carisma nos leva a uma compreensão totalmente nova. Como se fosse a primeira vez ficamos extasiadas pela verdade sobre Deus: “Deus é amor” (1Jo 4,8): qualquer circunstância que nos atinge, seja ela alegre, triste ou indiferente, tudo nos parece uma expressão do seu amor. A alegria e a surpresa são tão grandes que não hesitamos em escolher a ele, exatamente a ele, Deus Amor, como ideal da nossa vida. E comunicamos logo, a quem está perto de nós – parentes, amigos – a nossa grande descoberta: “Deus é amor, Deus nos ama, Deus o ama!”.
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