Pode dizer-se que uma pessoa é psicologicamente normal quando, em comparação com os traços fundamentais que caracterizam a fase etária e psicológica em que se situa, não revela "grandes" falhas.
A pessoa adulta psicologicamente normal:
* É emocionalmente madura e equilibrada; não se mantém numa atitude excessivamente fixa; pensa e age como uma pessoa em situação semelhante; tem um objectivo na vida.
* Encara o lado duro da vida com realismo; é lúcida para ver que a vida é exigente e complexa. Na dureza, consegue descobrir e saborear os outros aspectos/dimensões da vida.
* Ganha honradamente a vida, apreciando devidamente as múltiplas facetas do lazer e do trabalho. Sabe estar só e gosta do convívio social.
* Tem temperamento flexível. É compreensiva e tolerante; desculpa o que é de desculpar e exige o que é de exigir. Não é cínico, nem intriguista.
* Não age impulsivamente; emite juízos ponderados e oportunos; tem capacidade para tomar decisões razoáveis e inteligentes.
* Possui bom humor, sabe manifestá-lo e, à sua volta, irradia confiança.
* Mantém uma atitude saudável perante a vida e perante as pessoas.
* É capaz de conviver normalmente com a solidão entendida como diálogo com o silêncio; solidão que “é oportunidade e liberdade de ser ele mesmo, de traçar nitidamente as minhas fronteiras para poder ser eu e, ao mesmo tempo, estar de verdade com os outros e poder dizer-lhes o meu silêncio e a minha palavra”.
Em conclusão, a pessoa adulta normal sabe apreciar-se a si mesma, revela uma personalidade capaz de sentir satisfação pelo trabalho que realiza, não manifesta sintomas de graves conflitos mentais, sejam eles da área do distúrbio, da neurose, ou da histeria.
O Papa João Paulo II, em documento recente, define assim a pessoa adulta: "Considera-se, justamente, que uma pessoa chegou à idade adulta, quando consegue discernir, por seus próprios meios, entre o que é verdadeiro e o que é falso, formulando um juízo pessoal sobre a realidade objectiva das coisas." (F.R. 25)
A pessoa adulta psicologicamente normal:
* É emocionalmente madura e equilibrada; não se mantém numa atitude excessivamente fixa; pensa e age como uma pessoa em situação semelhante; tem um objectivo na vida.
* Encara o lado duro da vida com realismo; é lúcida para ver que a vida é exigente e complexa. Na dureza, consegue descobrir e saborear os outros aspectos/dimensões da vida.
* Ganha honradamente a vida, apreciando devidamente as múltiplas facetas do lazer e do trabalho. Sabe estar só e gosta do convívio social.
* Tem temperamento flexível. É compreensiva e tolerante; desculpa o que é de desculpar e exige o que é de exigir. Não é cínico, nem intriguista.
* Não age impulsivamente; emite juízos ponderados e oportunos; tem capacidade para tomar decisões razoáveis e inteligentes.
* Possui bom humor, sabe manifestá-lo e, à sua volta, irradia confiança.
* Mantém uma atitude saudável perante a vida e perante as pessoas.
* É capaz de conviver normalmente com a solidão entendida como diálogo com o silêncio; solidão que “é oportunidade e liberdade de ser ele mesmo, de traçar nitidamente as minhas fronteiras para poder ser eu e, ao mesmo tempo, estar de verdade com os outros e poder dizer-lhes o meu silêncio e a minha palavra”.
Em conclusão, a pessoa adulta normal sabe apreciar-se a si mesma, revela uma personalidade capaz de sentir satisfação pelo trabalho que realiza, não manifesta sintomas de graves conflitos mentais, sejam eles da área do distúrbio, da neurose, ou da histeria.
O Papa João Paulo II, em documento recente, define assim a pessoa adulta: "Considera-se, justamente, que uma pessoa chegou à idade adulta, quando consegue discernir, por seus próprios meios, entre o que é verdadeiro e o que é falso, formulando um juízo pessoal sobre a realidade objectiva das coisas." (F.R. 25)
sebenta de psicologia pastoral
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