quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Dia 1, o segundo


Depois da oração lá partimos para mais visitas. Começamos pela basílica de S. Paulo onde reflectimos na necessidade de sermos claustros espirituais neste mundo que procura uma base sólida e forte. Seguimos com esta convicção para S. João de Latrão, a mãe de todas as Igrejas e a sede do Bispo de Roma. Almoçamos então para ir ao local onde tinha nevado há muitos anos e se ergueu a Basílica de Nossa Senhora das Neves, mais conhecida com Santa Maria Maior. No primeiro dia do ano foi interessante ver a quantidade de crianças que ali se dirigiam para se consagrarem a Nossa Senhora, juntamente com seus pais.
Voltamos para casa onde finalmente celebramos a Eucaristia antes de partirmos para o centro Mariapolis, onde há algum tempo se davam as audiências do Papa em época estival. Ao chegarmos, depois de sermos assaltados voluntariamente por um taxista, víamos rostos novos, tão diferentes, tão pouco europeusJ mas todos com um denominador comum, o sorriso. Víamos rostos de gente salva, pessoas felizes, realizadas. Sentíamos que ainda que tivéssemos de vir logo embora, já tinha valido a pena. O desafio das relações começava logo ali, que na linguagem do movimento podíamos traduzir em “fazer-se um” com o outro, em “viver o outro”.
Depois de uma bela refeição fomos até ao colégio urbano da propaganda fidei onde iríamos repousar três dias. Apesar da piscina estar vazia não faltavam as condições mais do que necessárias para descansarmos, como quartos individuais, aquecimento e essas coisas todas. A insonorização não era perfeita, mas as tainas dos alemães não prejudicaram o nosso sono. Caminha e … terminava o segundo dia desta aventura…

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