sábado, 25 de abril de 2009

Ai vejam bem...



Não consigo deixar de gostar de Gato fedorento... mas consigo estabelecer uma analogia... o gosto pelo Benfica... Nem sempre se ganha... mas n sc se deixa de gostar

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Miúdo a ler os adultos

A vítima

O Governo é bom, o primeiro-ministro é óptimo e Portugal não merecia tanto. Isto foi, em síntese, o que José Sócrates foi dizer à RTP1 na entrevista de terça-feira. Nem foi preciso dormir sobre o assunto para chegar a esta conclusão. Foi um vazio de discurso estudado e repetido.
Foi assim: a sua seriedade é tal que nunca lhe passou pela cabeça enfiar a carapuça das críticas feitas por Cavaco Silva contra os que governam pelos números e para as estatísticas; o seu sentido de Estado é absoluto e total porque nunca imaginou enviar indirectas, mesmo que a título de resposta, ao Presidente da República – afinal, não é Cavaco o rosto da política do recado e do bota-abaixismo e a cooperação institucional entre Belém e São Bento é um bem inestimável; a sua eficiência é inquestionável pois detectou os sinais da crise no momento certo, nem mais cedo nem mais tarde; não existem dúvidas sobre a sua eficácia porque o pacote anti-crise lançado pelo Governo é a solução para estimular a economia nacional e evitar a destruição de emprego; e o Freeport, esse caso, é o instrumento do Mal – ficou, mais uma vez, a garantia pessoal que não houve nenhuma irregularidade ou ilegalidade no processo de licenciamento do Freeport.
Foi isto. Sócrates foi, é e será sempre a vítima de alguém e de qualquer coisa, seja do Freeport, dos jornalistas, da Oposição, dos analistas ou das palavras que podem vir a ser ditas num discurso para comemorar os 35 anos do 25 de Abril. Imagine-se o que pode acontecer se no espaço de uma semana o Presidente da República não tiver mudado de ideias e no próximo sábado insistir no tom crítico e voltar a apontar erros à política do Governo de José Sócrates. Como será que reage alguém que nunca tem dúvidas e raramente se engana? Cavaco Silva sabe a resposta.
publicado por Sílvia de Oliveira às 18:10 in www.fimdepartida.blogs.sapo.pt

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Eu ainda sou do tempo...

... em que não havia mensagens grátis... Lembram-se?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Q perfil....lol


Um pormenor antes de entrar no bloco...
bem, logo componho a foto:-)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Ninguém ouviu o homem...


Conta o DN que desde Janeiro Giampolo Giuliani deixava avisos. Primeiro pôs um vídeo no YouTube. O técnico do Instituto Italiano de Geofísica andou depois numa carrinha, pelas ruas de Áquila, a gritar: "Fujam da cidade!" A polícia suspeitava de um "cientista louco" e acusou-o de estar a espalhar o pânico. Mas, ontem a terra tremeu, para lhe dar razão.

Eram 03.32, quando um sismo de intensidade considerável abalou o centro da península da Itália e fez 150 mortos e outros 100 desaparecidos. O terramoto, de 5.8 graus na escala de Richter, teve o epicentro a dez quilómetros da cidade de Áquila, a capital da província montanhosa de Abruzzo. A cidade medieval, que acolhe milhares de universitários, foi brutalmente devastada.

Mais de cinco mil socorristas passaram o dia de ontem num contra-relógio a escavar à mão em busca de sobreviventes entre os escombros. Na vila de São Gregorio, uma das aldeias em torno de Áquila, uma menina de dois anos foi encontrada viva debaixo do cadáver da mãe que a cobriu para a salvar.

Na aldeia de Onna, 12 pessoas foram retiradas sem vida dos escombros e outras continuarão soterradas. Os seus corpos foram deitados numa morgue improvisada a céu aberto durante horas, enquanto esperavam pelos cangalheiros e os caixões. O padre local, Mauro Orru, contou ao jornal britânico The Telegraph: "Os céus ruíram. Parecia o fim do mundo. Corri para a rua em pijama. Tudo na casa estava a cair - livros, talheres estava tudo no chão e a mobília mexia-se."

De malas na mão, cobertores sobre os ombros, ao longo de todo o dia, milhares de pessoas caminharam para fora das muralhas de Áquila com receio que as réplicas fizessem cair o que ficou de pé. Nos arredores foram erguidas tendas para acolher os 50 mil desalojados.

O primeiro-ministro italiano cancelou uma viagem a Moscovo e deslocou-se para o cenário da tragédia depois de declarar o estado de emergência. Silvio Berlusconi viu "do ar a devastação e o esforço dos voluntários" e prometeu: "Ninguém será deixado sozinho."

Os hospitais da região encheram com os mais de 1500 feridos do sismo, entre os quais se contou uma estudante portuguesa.

O abalo foi sentido em Roma, a cerca de cem quilómetros do epicentro, e apesar de não ter provocado grandes danos espalhou o medo na capital. Dania Martins, estudante portuguesa na cidade, contou ao DN que acordou com o barulho das loiças e viu os vizinhos fugirem aterrorizados para a rua.

As autoridades enfrentam agora a fúria da população por terem silenciado Giuliani e ignorado os seus avisos. Há meses que esta região do centro de Itália vinha sofrendo pequenos abalos e o cientista argumentava que um grande sismo estava iminente devido à concentração exagerada de radão (um gás) na área de actividade sísmica.

in "mansidão"

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Tomada de pposse do novo pároco de Cabril

Aos 75 anos e depois de 36 à frente da paróquia de Cabril, o sr. Pe. António da Silva Silveira terminou a sua viagem terrena. Um acidente brutal, no dia 27 de Março, levava-o à presença do Senhor numa ponte que foi ligação entre a terra e o céu. A comunidade multiplicou-se em gestos de gratidão e de homenagem ao pároco que os servira durante tantos anos e de forma tão diligente.
Cabril é uma paróquia com pouco menos de 480 pessoas divididas em 16 aldeias. Em menos de 40 anos perdeu mais de metade da população e já este ano viu partir 12 habitantes que leva a concluir que se permanecesse esta média, em 8 anos ficávamos sem paróquia. Com 60 % da população idosa e apenas 10 % com menos de 30 anos, são novos os desafios que surgem.
Depois das celebrações exequiais e ainda em clima de luto era nomeado o novo pároco, rev.mo pe. José Miguel Loureiro Almeida, acumulando com a paróquia de Alvarenga que guia desde 2005. Natural da Penajóia, Lamego, o sr. Pe. José Miguel foi ordenado no dia 30 de Julho de 2005 depois de 12 anos nos seminários diocesanos. Concluída a licenciatura no Instituto Superior de Teologia Beiras e Douro filiado na Universidade Católica o então Diácono José Miguel estagiou em Tendais e Alvarenga sob a orientação do sr. Pe. Adriano Pereira.
Apresentado no dia 4, domingo de Ramos, o sr. Pe. ouviu palavras elogiosas e uma salva de palmas daqueles que doravante serão seus paroquianos. Quiseram com isso reconhecer o dom do sacerdócio ministerial para a comunidade mas também comprometer-se a colaborar, exercendo os seus próprios ministérios.
Pastor e guia da comunidade o novo pároco tem a missão de governar, ensinar e santificar o povo que lhe é confiado pelo sr. Bispo.
Votos de que pároco e restante comunidade se predisponham a continuar a acolher o Senhor e a testemunhar os Seus ensinamentos na sua vida.



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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Os dias não são...

No ambiente que nos rodeia e do qual fazemos parte... tinha bem mais lógica haver um dia da verdade, que um dia da mentira...