terça-feira, 15 de abril de 2008

Até breve, amigos e outros visitantes

Se eu tivesse que deixar esta terra e me fosse pedida uma palavra, como a única palavra que exprime o nosso Ideal, eu diria – com a certeza de que me compreenderiam -: “Sejam uma família”.
Há entre vocês quem esteja a sofrer por causa de provas espirituais ou mortais? Compreendam-nos como e mais do que uma mãe, iluminem-nos com a palavra ou com o exemplo. Não deixem que lhes falte, e façam até com que cresça ao seu redor, o calor da família.
Há entre vós quem sofra fisicamente? Que eles sejam os irmãos predilectos. Sofram com eles. Procurem compreender até ao fundo o seu sofrimento. Façam-nos participar dos frutos da vossa vida apostólica, a fim de que saibam que foram eles que, mais do que outros, contribuíram para esses frutos.
Há quem esteja a morrer? Imaginem que estão no lugar deles, e façam tudo aquilo que gostariam que vos fizessem, até ao último instante.
Há quem se alegre por uma conquista ou por qualquer outro motivo? Alegrem-se com ele, para que a sua consolação não seja entristecida e a alma não se feche, mas a alegria seja de todos.
Há quem esteja para fazer uma viagem? Não o deixem ir sem lhe encher o coração com uma única herança: o sentido da família, para que o leve para o seu lugar de destino.
Não coloquem nunca nenhuma actividade, seja de que tipo for, nem espiritual nem apostólica, antes do espírito de família com aqueles irmãos com quem vocês vivem.
E onde quer que forem para levar o ideal de Cristo… não poderão fazer nada de melhor do que procurar criar de modo discreto, com prudência, mas com decisão, o espírito de família. Este é um espírito humilde, deseja o bem dos outros, não se envaidece… em resumo é a caridade verdadeira, completa.
Pois, se eu tivesse de me separar de vocês, no fundo, deixaria que Jesus em mim repetisse: «Amai-vos reciprocamente… a fim de que todos sejam um».

Chiara Lubich

É com este texto que termino esta fase do diário de um miúdo. Porque por Ele vale a pena falar, também vale a pena calar. Faço-o entre lágrimas… porque ele fazia já, parte da minha vida… vou continuar a escrever, apenas não vou publicar. No dia em que senti que esta coisa sem projecto podia valer alguma coisa para ajudar alguém, por motivos pessoais, naturalmente mais fortes, faço uma pausa. Será breve ou longa? Não sei! A vida é como os carrinhos de corda, paramos, recebemos corda e depois arrancamos com muito mais força. Em dois meses recebi 3365 visitas… por trás desse número enorme estão grandes amigos que vão permanecer pois já o eram antes… se havia alguma coisa de programado, tudo falhou hoje. Não estou contente mas estou feliz… custa-me muito mais deixar de escrever, mas faço-o… A melhor despedida possível é a que Chiara apresentava em 1973…Leiam também o que diz na palavra de vida do próximo mês a que já tive acesso…
Obrigado a todos.. pelos comentários, pelos elogios, pelas críticas, por virem…
Abraço-vos com um sorriso…mesmo que a cara esteja coberta de lágrimas…
Até breve amigos, vocês fazem parte de mim… tenho-vos no coração… não essqueçais… Amai, amai, amai!

domingo, 13 de abril de 2008

A vida é...

"A vida é uma oportunidade, aproveite-a...
A vida é beleza, admire-a...
A vida é felicidade, deguste-a...
A vida é um sonho, torne-o realidade...
A vida é um desafio, enfrente-o...
A vida é um dever, cumpra-o...
A vida é um jogo, jogue-o...
A vida é preciosa, cuide dela...
A vida é uma riqueza, conserve-a...
A vida é amor, goze-o...
A vida é um mistério, descubra-o...
A vida é promessa, cumpra-a...
A vida é tristeza, supere-a...
A vida é um hino, cante-o...
A vida é uma luta, aceite-a...
A vida é aventura, arrisque-a...
A vida é alegria, mereça-a...
A vida é vida, defenda-a..."
Beata Teresa

Beata Teresa

Ganxhe Bojaxhiu nasceu em 26 de agosto de 1910, na cidede Skopie, capital da Macedônia, em uma família católica, sua mãe, Drana, era uma pessoa de intensa religiosidade. Aos 12 anos Ganxhe despertou para sua vocação religiosa. A cidade se Skopie, vivia em constate conflito com a dominação turca, em 1912 a cidade foi libertada e consegui sua independência. Mas pouco tempo deposi soferu novas invasões. Seu pai lutava contra os contra os conflitos étnicos, e sua paixão política o levou a própria morte no ano de 1919. Após a sua morte muitos problema ocorreram com a família de Ganxhe, problemas com sócio da família, fez com que a mãe de Ganxhe assumisse os gastos da família. A família vivia próxima a paróquia do Sagrado Coração e logo a mãe de Ganxhe percebeu seu gosto pelos ofícios religiosos, logo o pároco Frnajo Jambrekovic, incentivou Ganxhe a leitura de histórias missionárias. "Não Tinha completado ainda 12 anos, quando senti o desejo de ser missionária", contou mais tarde Madre Teresa. Ainda criança, Ganxhe entrou para a congregação Mariana das Filhas de Maria, e ajuda os pobres em sua própria casa. "Aos pés da Virgem de Letnice, escutei um dia o chamado Divino que me convencia de servir a Deus", disse muitos anos depois a Madre Teresa que confessou descobrir a intensidade do chamado graças "a uma grande alegria interior". Em 25 de dezembro de 1938, aos 18 anos se mudou para Rathfarnham, na Irlanda, onde se ficava o Instituto da Beata Virgem. Em 1929, após 37 dias de viagem pelo mar, Ganxhe chega em Begala, depopis viajou a Calcutè e finalmente chegou em Dajeerling, onde no seminário da Ordem estudou e em 24 de maio de 1931, escolheu o nome de Teresa, inspirada pela Santa Teresa D´Avila. "Querida mamãe, gostaria muito de estar contigo, Age e Lázaro, mas devo dizer que tua pequena Ganxhe é feliz...Esta é uma vida nova. Sou professora e gosto do trabalho. Todos aqui nos amamos muito", escreveu a sua mãe Drana, a quem nunca mais voltou a ver desde que se mudou de Skope, em 1928. Entre os 18 de 38 anos, Teresa era religiosa das damas Irlandesas na Índia e professora de história e geografia no colégio Santa Maria, único para meninas católicas em Calcutá. Logo começou a ensina no colégio de Entally,onde iam as pobres. Na Índia, colônia Britânica, havia muitas aspirações pela independência e Mahatma Gandhi pregava a não violência. Em 1937 no dia 24 de maio, Teresa professou de forma perpetua suam vocação religiosa. Começou a se dedicar a um grupo de irmãs indianas de Bengala, que seguima as regras jesuíticas, eram as Filhas de Santa Ana, elas inspiraram Teresa em seu projeto de vida missionária, O momento crucial para a sua vida que a convertia em Madre Teresa de Calcutá, deu-se de improviso. Ela mesma nos conta: "Ocorreu em 10 de setembro de 1946, durante a viagem de trem que me levava ao convento de Darjeeling para fazer os exercícios espirituais. Enquanto rezava em silêncio a nosso Senhor, adverti um chamado dentro do chamado. A mensagem era muito clara: devia deixar o convento de Loreto (em Calcutá) e entregar-me ao serviço dos pobres, vivendo entre eles". Logo iniciou sua vida como: Madre Teresa de Calcutá. Recebeu a permissão da Santa Sede para levar os moribundos das ruas para um lar onde eles pudessem morrer em paz e dignidade, também abriu um orfanato. Em 1950 fundou uma congregação religiosa, e as irmãs de caridade são mais de 4.000, espaplhadas por 95 países, e todas as nações permitiram seus trabalhos. Gradualmente, outras mulheres se uniram a ela de modo que, em 1950 recebeu a aprovação oficial do Papa Pio XII para fundar uma congregação de religiosas, as Missionárias da Caridade, que se dedicariam a servir aos mais pobres entre os pobres. O Papa João Paulo II confiou às religiosas de Madre Teresa a casa "Dom de Maria" aberta no Vaticano, ao lado do Palácio do Santo Ofício, para assistir aos mais pobres e aos moribundos da Itália. Em 1979 Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho. A Madre Teresa de Calcutá faleceu na Sexta-feira 5 de setembro de 1997 vítima de uma parada cardíaca. Milhares de pessoas de todo o mundo se congregaram formando várias filas na Igreja de Santo Tomás para despedir-se da Madre Teresa.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

( ) João Paulo II

Falar da vida de João Paulo II é escrever páginas e páginas e ainda não ter dito tudo (isto não é desculpa para não escrever:-)), por isso, fica um texto muito pequeno que é para todos lerem. Não se esqueçam que o texto é mesmo de Sua Santidade.

“Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças de ganga e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lancem" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos".

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Poupemo-nos...

Há verdades que preferia não saber, em que preferia não acreditar, que preferia não ter de dizer, mas só a verdade liberta e só por ela vale a pena lutar. tem que ser... e o que tem que ser tem muita força.

Pe. Américo

Américo Monteiro de Aguiar, mais conhecido por Padre Américo (Galegos, Penafiel, 23 de Outubro de 1887 — Porto, 16 de Julho de 1956), foi um importante benfeitor português que dedicou a sua vida aos mais carenciados, principalmente jovens, que se traduziu em inúmeras realizações, das quais a mais conhecida e relevante é a Casa do Gaiato.

Vida e Obra

O Padre Américo nasceu a 23 de Outubro de 1887 na freguesia de S. Salvador de Galegos, Concelho de Penafiel, tendo sido baptizado em 4 de Novembro do mesmo ano. Frequentou o Ensino Primário na sua terra natal, transitando, em 1898, para o Colégio do Carmo, em Penafiel, e no ano seguinte para o Colégio de Santa Quitéria, em Felgueiras. Terminado o liceu, em 1902, emprega-se, no Porto, numa loja de ferragens.

Em 1906, parte para Moçambique, estabelecendo-se em Chinde, onde trabalha na companhia The British Central Africa e na African Lakes, como despachante. Por essa altura trava conhecimento com o padre Rafael Maria da Assunção, que mais tarde siria nomeado Bispo de Cabo Verde.

Regressado a Penafiel, em 1923, contacta o pároco local de quem tinha sido companheiro de infância e comunica-lhe o desejo de entrar para um convento franciscano, dando como única explicação a frase "é uma martelada!". Dois meses depois entra no Convento de Santo António de Vilariño, em Tui (Espanha), onde permanece durante 9 meses como postulante, a estudar latim e ciências e mais um ano, depois da tomada do hábito.

As dificuldades em se adaptar à vida monástica conduzem à sua saída em Julho de 1925, mas tenta ingressar no seminário diocesano do Porto, mas o Bispo, D. António Barbosa Leão, não dá seguimento ao seu requerimento. Contacta então o Bispo de Coimbra, D. Manuel Luís Coelho da Silva, que o aceita.

Depois de se formar em Teologia no Seminário de Coimbra, foi nomeado Perfeito do Seminário e professor de Português. É igualmente capelão em Casais do Campo, freguesia de São Martinho do Bispo e designado pároco de São Paulo de Frades, não chegando a tomar posse, incapacitado por um esgotamento.

É quando D. Manuel Luís Coelho da Silva, Bispo de Coimbra, lhe entrega a Sopa dos Pobres, em 1932 que começa a revelar a sua verdadeira vocação. A partir daí não mais parou.

Em Agosto de 1935 inicia as Colónias de Férias do Garoto da Baixa em Coimbra, estágio embrionário do que viria a ser posteriormente a Casa do Gaiato. Seguem-se Vila Nova do Ceira e Miranda do Corvo. A 7 de Janeiro de 1940, finalmente, o Padre da Rua funda a primeira Casa do Gaiato no lugar de Bujos, em Miranda do Corvo. A segunda Casa do Gaiato, no mosteiro beneditino de Paço de Sousa, seria o local escolhido,para o surgimento da Aldeia do Gaiato para acolhimento e alojamento de jovens a que se seguiria o Lar do Gaiato, no Porto. No mesmo âmbito e sob o lema «cada freguesia cuide dos seus pobres» é o projecto de construção das primeiras casas do património dos pobres, também em Paço de Sousa, em Fevereiro de 1951.

A Obra da Rua é consagrada ao Santíssimo Nome de Jesus, e o seu ex-líbris é o Quim Mau, o garoto de braços abertos que pede o amor do próximo.

A 1 de Janeiro de 1941 abre o lar do Ex-Pupilo das Tutorias e dos Reformatórios, na Rua da Trindade, em Coimbra, instituição que será entregue aos Serviços Jurisdicionais de Menores em 1950; em Junho do mesmo ano, publica o primeiro volume do Pão dos Pobres.

Em 1942, publica Obra da Rua.

A 5 de Março de 1944 aparece o primeiro número do jornal O Gaiato, quinzenário da Obra da Rua, de que é fundador e director.

A 4 de Janeiro de 1948 seria inaugurada a Casa do Gaiato de Lisboa, situada na quinta da Mitra, em Santo Antão do Tojal, em Loures.

Em 1950, saem a público o opúsculo Do Fundamento da Obra da Rua e do Teor dos seus Obreiros e o primeiro volume do livro Isto é a Casa do Gaiato.

Em 1952, viagem a África; publica um novo livro, O Barredo, a que se seguem, em 1954, Ovo de Colombo e Viagens, no ano em que toma posse da quinta da Torre, em Beire, freguesia de Paredes, para a instalação de uma Casa do Gaiato e do Calvário, para o abrigo de doentes incuráveis.

A 1 de Julho de 1955, abre a Casa do Gaiato de Setúbal, em Algeruz.

Em 1956, morre vitima de acidente de viação. O seu processo de glorificação canónica teve início em 1986.

In Wikipedia

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Testemunho da irmã Olinda


"Vocação"...






Nesta semana muito especial para a vocação de cada um, apresentarei breves testemunhos de pessoas capazes de se dar das mais diversas formas. a primeira delas é a irmã Maria Olinda do Menino Jesus, carmelita, familiar minha e grande amiga. desde o principio que conto com a sua oração para esta caminhada. O meu obrigado e a minha homenagem!






Semana de oração pelas vocações


A Igreja vive nesta semana a vocação ainda com mais intensidade, na certeza que é na descoberta da vocação de cada um e na sua realização que se fundamenta a felicidade de cada homem.
E tu, já sabes o que Deus quer de ti?

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Eu gosto de Viseu

Viseu, uma cidade linda, com mais um acontecimento feio!
Hoje revelou-se um assassino e um herói!
Um homem que mata e outro que arrisca a própria vida não em legítima defesa, mas em defesa das pessoas da agência que nem sequer foram capazes de o ajudar. A moviflor fica longe daqui, quase a entrada da cidade. A dependência da Açoreana fica ali, a menos de 100 m da janela do meu quarto ao alcance de um olhar indiferente até hoje. a partir de agora olhar para ali vai-me fazer lembrar que tenho que estar pronto para ser herói, pronto para ser testemunha de uma mensagem que tenho dentro de mim. Viver é estar preparado...

tens medo de conflitos?

Em conversa com um amigo ao fim da tarde de hoje reflectiamos sobre a passividade de algumas pessoas que se afirmam cristãos e da falta de vontade de esgrimir argumentos para mostrar a verdade em que dizem crer. no meio da conversa diz o meu amigo: " Resultado dos conflitos: ou se cresce ou se desaparece" para quê recorrer a sábios mais conhecidos dos outros quando temos estes que falam e pensam assim?

Jovens de Tendais por aqui!

O tempo é mesmo a variável mais escassa do universo. O início do mês de Abril coincidiu com o início das frequências e uma natural intensificação do estudo. Quando o tempo escasseia temos de ser ainda mais selectivos e começar por deixar de lado o que é para nós menos importante, como é o caso do blog.
Mas mesmo em tempo de contenção de tempo menos bem aplicado, há acontecimentos que devido à sua importância têm de ser aqui referidos sob pena de perder as linhas que tracei para este projecto (se é que alguma vez pensei nisto como um projecto).
Estou a falar que retiro do grupo de jovens de Tendais fez no nosso Seminário no passado fim-de-semana. 14 jovens desta paróquia quiseram sair do seu ambiente habitual para pensar na sua vida, conviver mas acima de tudo para estar ainda mais próximos de Cristo.
Não vos vou massacrar com resumos de programas, apenas vos digo que houve tempo para reflexão, formação, oração e convívio. Tiveram tempo e disponibilidade para desmitificar a ideia que tinham do Seminário e dos seminaristas! A desconfiança e a tristeza inicial de quem chegava a uma casa que não conhecia só foram ultrapassadas algum tempo depois e superadas pela paradoxal alegria da despedida ente lenços brancos.
Um fim-de-semana de sonho, diziam uns, uma iniciativa para repetir, diziam outros. Tudo isto só foi possível pelo empenho de pessoas que por justiça temos sempre de salientar, não por serem mais importantes mas por terem muitas vezes a função de dar o primeiro paço e estou naturalmente a falar da Dr.a Iolanda (foi sempre um sonho trata-la por dr.a, espero que fique tão feliz quanto eu por o ter realizado) e do sr. Pe. Adriano, pároco; ao pe. Diamantino e ao pe. Bráulio; e por fim, apenas porque não podia pôr os nomes uns em cima dos outros, a Laidinha e a Xuxaninha, incansáveis e insuperáveis em evangelização juvenil, em amizade e em corte de puzzles.
Às pessoas mais importantes deste encontro, os 14 jovens, dentre os quais um primo, dou os parabéns e faço votos de felicidade para todos eles. Levem esse sorriso e essa mensagem sempre nova e espalhem-nos pelo mundo carente de esperança. A vossa recompensa será grande!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Olhem que isto

E por falar em notícias inacreditáveis....
..............................................................................e não foram jovens.....

Dia dos enganos...

Qd era mais novo via sempre o telejornal neste dia para tentar descobrir a mentira que eles lançavam. Lembro-me de uma engraçada que consistia num projecto revolucionário para transferir a torre de Belém para outra zona da capital. Hoje penso que já não é assim. As tv’s já não se atrevem a fazer esse desafio aos seus espectadores porque todas as noticias parecem mentira e todas as outras que se repetem queríamos que fossem falsas. O que é comum é ter notícias más que não queríamos e coisas inacreditáveis que jamais imaginamos.
Parece-me que o dia está desactualizado e temos de criar o dia da verdade. O dia em que as pessoas não se enganam a si próprias nem aos outros. Este dia que existe há mais de 4 séculos nasceu para que as pessoas tivessem um dia para se divertir e descontrair um pouco, mas agora precisamos do contrário. Um dia com mentiras e os outros vividos com verdade???