domingo, 28 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
A lógica de alguns
1: - A vida dos pobres não está nada boa...
2:- E olha que a nossa também não está melhor!
2:- E olha que a nossa também não está melhor!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Uma interrogação...
Será que depois da febre feminista que ainda sentimos vira uma febre maxista? e que isto ate chega à religião... e se hoje há senhoras a querer ser padres.. ainda vamos ver senhores a querer ser freiras?
obrigado às manas pela inspiração
obrigado às manas pela inspiração
Disseram-me...
Uma figura que tenho como exemplo para a minha vida sempre que alguém queria falar com ele perguntava se ia falar dele ou de alguém. Se a conversa não fosse sobre o próprio não se realizava.
Ás vezes parece que temos necessidade de falar dos outros nem que seja para os tentar compreender. No entanto não raras vezes partimos de ideias e premissas pouco verdadeiras. Já para não falar de um certo método cada vez mais apurado de tentar usar pessoas para irem divulgando determinada ideia que por parecer segredo aumenta a sua veracidade. Gostamos de acreditar que a verdade virá sempre ao de cima mas não somos infantis ao ponto de acreditar que isso acontece tão rápido quanto queríamos.
O melhor será sempre falar com em vez de falar de…
Ás vezes parece que temos necessidade de falar dos outros nem que seja para os tentar compreender. No entanto não raras vezes partimos de ideias e premissas pouco verdadeiras. Já para não falar de um certo método cada vez mais apurado de tentar usar pessoas para irem divulgando determinada ideia que por parecer segredo aumenta a sua veracidade. Gostamos de acreditar que a verdade virá sempre ao de cima mas não somos infantis ao ponto de acreditar que isso acontece tão rápido quanto queríamos.
O melhor será sempre falar com em vez de falar de…
redescoberta
É interessante conhecer alguém deficiente.
Há poucos dias esteve um pela minha aldeia. Filho de “pai solteiro” e com evidentes dificuldades mentais que em nada o diminuem, tem um dos meus primeiros nomes e a minha idade. Perguntou-me em conversa amena de café:
- És casado?
- Não…
- Não te casas?
- Não…
- (…) ?
- :-) não… gostava de ser padre!
- Ah… e eles não se casam?
- Não, não podem nem querem.
- Fogo… eu já não queria ser padre, quero-me casar, ainda me chamam maluco…
Realmente, se fossemos limitados e finitos não fazia sentido nenhum ser padre, como não faria ser cristão. Quem assim pensa não consegue perceber que alguém se esqueça de si mesmo e se entregue a Deus, ainda que tenha de amar os outros de forma tantas vezes diferente da que eles gostariam.
Obrigado amigo!
Ainda em relação aos deficientes, gostava só de lembrar que ganharam 5 medalhas de ouro nos paralimpicos de Atenas, mais do que em todas as participações olímpicas portuguesas…
Há poucos dias esteve um pela minha aldeia. Filho de “pai solteiro” e com evidentes dificuldades mentais que em nada o diminuem, tem um dos meus primeiros nomes e a minha idade. Perguntou-me em conversa amena de café:
- És casado?
- Não…
- Não te casas?
- Não…
- (…) ?
- :-) não… gostava de ser padre!
- Ah… e eles não se casam?
- Não, não podem nem querem.
- Fogo… eu já não queria ser padre, quero-me casar, ainda me chamam maluco…
Realmente, se fossemos limitados e finitos não fazia sentido nenhum ser padre, como não faria ser cristão. Quem assim pensa não consegue perceber que alguém se esqueça de si mesmo e se entregue a Deus, ainda que tenha de amar os outros de forma tantas vezes diferente da que eles gostariam.
Obrigado amigo!
Ainda em relação aos deficientes, gostava só de lembrar que ganharam 5 medalhas de ouro nos paralimpicos de Atenas, mais do que em todas as participações olímpicas portuguesas…
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