Uma velhota vai no autocarro e, de repente, começa a gritar: - Ai, a minha bolinha! Onde é que está a minha bolinha! Caiu-me aqui e não a vejo! Ai, a minha rica bolinha! Toda aquela gente se põe à procura da bolinha, desviando os pés, procurando no chão, olhando debaixo dos bancos, todos a quererem ajudar a velhinha a encontrar a sua bolinha. A certa altura a velhinha mete o dedo no nariz, saca um macaco, começa a enrolá-lo com os dedos, e diz, tranquilamente: - Deixem lá. Não faz mal. Eu faço outra.
E continuo. A gostar de viver!
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13 de agosto…
E não conto os anos —
conto os milagres.
Conto as manhãs em que, mesmo com dor,
acordei com vontade de amar.
As noites em que rezei em silê...
Há 1 dia
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