Um padre da diocese onde estudamos foi acusado por populares de ter desviado dinheiro e bens. Não conheço o padre nem a paróquia. Queria poder afirmar que acredito na plena inocência do sr. padre, mas não o posso fazer porque não é isso que penso. Espero que tudo se resolva e finalmente se demonstre que até podem ter havido problemas mas nunca com a intenção de enriquecer pessoalmente. A burocracia complexa pode levar-nos a facilitar ou pode-nos até apanhar na ignorância de determinados procedimentos. Esperemos que tenha sido isso que tenha acontecido. Não deve ser fácil passar por isto... mas o importante é apurar-se a verdade. O importante não são os julgamentos populares, porque nesse já está condenado. Não é sequer o mais importante o julgamento judicial... o importante é o julgamento do Senhor onde a "balança" tá viciada a nosso favor.
João Paulo II (1978-2005): O Papa dos paradoxos morreu há 20 anos
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João Paulo II. Um longo pontificado.
Veja aqui uma análise deste pontificado.
Concordando ou discordando, há muita objetividade nesta análise.
Há 2 dias
4 comentários:
nimgem...nos nao somos nimgem para julgar...como é k nos podemos julgar alguem s por vezes agimos bem pior...a unica pessoa k poderia julgar era Deus pk ta assima de tudo e de todos...mas Deus nao julga...perdoa
Toda a pessoa é inocente até prova de contrário. Mesmo em situação de julgamento perante um juíz!
Mais uma vez, uma história muita mal contada.. E pelas pessoas erradas...
Um abraço rapaz
Concordo plenamente que não somos ninguem para julgar, contudo, numa situação deste género, deve-se tomar uma posição neutra. É certo que se trata de um sacerdote e a comunidade eclesial tenta abafar um caso que é, verdadeiro ou falso, um escanda-lo. Caro Miudo, para se ver onde está a verdade deve-se tomar uma posição neutra, porque estando de um dos lados podemos não ver ou não querer ver essa dita verdade.
Abraço
desculpa a gralha na palavra "escanda-lo"... correcto é "escandalo"
desculpa
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